Por que os passarinhos não levam choques?

por que os passarinhos não

levam choque quando pousam

nos fios de alta-tensão?


Eles não levam choque porque quando pousam em um fio elétrico

eles não se encontram em nenhum lugar. A corrente elétrica só

passaria por ele se estivessem encostados em uma parede, em

outro fio ou em qualquer outro lugar ou objetos, mas ele

geralmente,fica preso sob os fios só com as patinhas.


O choque só ocorre quando um circuito é fechado. Por exemplo,

se nós colocarmos o dedos em uma tomada ,a corrente vai passar

dos nossos dedos e vai percorrer todo o nosso corpo até

encontrar no chão. O campo elétrico se forma entre a tomada e o

chão e nós somos o lugar por onde ela vai passar, por isso,

sentimos o choque.

No caso dos passarinhos, como eles pousam no fio sem encostar

em nada , somente no fio , não há risco de que a o corrente elétrica

passe por dentro se seu corpo.

PROFESSORA:CERES

ALUNO:ERICK DE LIMA SANTIAGO

SERIE:4ª.A TARDE



Paz

PAZ

Na acolhida do colégio nós conversamos

sobre a paz e aprendemos que não é

pra pegar as coisas dos outros.

Não é para praticar a violência, só é para praticar a paz e o amor.

Ajudar os amigos a respeitar os

funcionarios da escola respeitar a familia

PAZ

UNIÃO


AMOR


ASS:LUCAS ERMERSON

CLEILSON E JEFFERSON


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Educação

Uma reflexão sobre educação

O papel do educador transformador

Como educadora, acredito em uma educação capaz de produzir frutos que ultrapassem a barreira da discriminação e da injustiça social, e que, acima de tudo, forme um ser humano reflexivo capaz de respeitar a si e o outro. Consciente da necessidade de transformação social que eleva o homem, dentro dos princípios cristãos, e que entende a liberdade co-relacionada com a responsabilidade,
A Educação, em especial pautada nos valores cristãos, precisa priorizar o desenvolvimento da religiosidade, gratidão, ética e cidadania. Um dos desafios é formar cidadão consciente de seu papel em sociedade como sujeito ativo e pronto para escrever sua história e transformar o espaço social. A evolução do homem diante da globalização da economia levou-o a desenvolver a cultura do individualismo, onde a figura central do sujeito passou a ser ele mesmo. A competição é muito grande e todos acabam por se tornar um concorrente em potencial. Parece que o Narcisismo foi capaz de contaminar a sociedade. Ficamos em nossas mãos com seres humanos em formação durante um longo período e, por incrível que pareça, pouco conseguimos atingi-los para a construção de um cidadão pleno. Nossos jovens têm conseguido sair do período de escolarização com a cabeça mais cheia de informações do que com o coração cheio de motivações para a transformação da sociedade da qual fazem parte. Esta proposta nos coloca sobre a necessidade de nos abrirmos para o diálogo, para o debate. Nossos jovens a cada instante nos desafiam com atitudes que parecem querer nos provocar. Mas, no fundo, clamam que lhes demos limites e regras. Sentem falta de um olhar de direcionamento.
Precisamos nos fortalecer emocionalmente para sermos questionados, negociarmos algumas propostas, desde que estas não firam os princípios defendidos pela ética. Na verdade, é conquistar os jovens, estabelecendo uma parceria em que entendam que há sobre eles uma hierarquia que deve ser considerada e respeitada. E, ao serem colocadas as regras, que eles as entendam; é impossível conseguir atingir a todos no mesmo grau de entendimento e satisfação sobre as mesmas. E, enquanto humanos, a cada dia aprendemos a conviver com as divergências e as diferenças, pois assim, são constituídas todas as instâncias da vida em sociedade. A educação pelo diálogo deveria prevalecer a todo instante. O sim, o não, o como e o porquê têm de ser bem explicitados na dinâmica escolar. Portanto, não percamos de vista que o aluno da sociedade pós-moderna é outro, e nosso desafio é educá-lo para a grande aldeia global que precisa ser transformada.

(Edna Filgueira)


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